
ATÉ QUANDO FICAREMOS NESTA SITUAÇÃO?
Cada ano que passa as operadoras de Plano de Saúde estão conquistando o mercado, fazendo “ilusões” sobre melhor atendimento, consultórios médicos, rede ampliada, focando sempre na população que necessita de convênios e que tenha pouco conhecimento nesse mercado.
As operadoras fazem suas vendas tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, tentando cumprir metas estipuladas pela empresa e não prezando na qualidade para a população. Muitas não têm rede própria qualificada par atender a demanda de pacientes e mesmo sem esse recurso continuam fazendo suas vendas sem tentar ampliar as redes de atendimento.
Quando são fechados contratos para pessoas jurídicas, a própria empresa se coloca à disposição do funcionário para solucionar os problemas que, durante a utilização do Plano vão surgindo (acidente de trabalho, marcação de consulta, cirurgia, queixas, etc), ela fica em alerta do que está acontecendo, pois quer saber da qualidade dos serviços prestados pela operadora. Isso faz com que as operadoras de saúde, de um atendimento especial para que não perca seu cliente. Isso tem muito jogo “de quem paga mais, tem mais direito”, pois quando a empresa não dá trabalho, pode ter certeza que terá uma grande perda de dinheiro.
A concorrência entre as operadoras de saúde, faz com que a qualidade caia decorrente da quantidade de vidas adquiridas. Focam muito mais em marketing e ranking do que em estrutura hospitalar, tentam ganhar tempo e dinheiro não transferindo os pacientes e muitas vezes somos pegos em situações de emergência de não tem leitos. Pagamos e no único momento que precisamos os hospitais da rede estão ocupados.
A população que precisa deste recurso, que não agüenta mais o SUS devido às filas e a má qualidade dos hospitais, fecha contrato com as operadoras (Planos Familiares) cumpre carências e na utilização encontra filas, mau atendimento, só se contenta na qualidade do hospital, mas não vê tantos benefícios.
Sabendo da necessidade, ninguém reclama pelos seus direitos, tenta encontrar uma outra operadora de saúde que supra todas as suas necessidades, fica calado e espera que um dia o governo consiga ajudá-los.
Cada ano que passa as operadoras de Plano de Saúde estão conquistando o mercado, fazendo “ilusões” sobre melhor atendimento, consultórios médicos, rede ampliada, focando sempre na população que necessita de convênios e que tenha pouco conhecimento nesse mercado.
As operadoras fazem suas vendas tanto para pessoas físicas quanto jurídicas, tentando cumprir metas estipuladas pela empresa e não prezando na qualidade para a população. Muitas não têm rede própria qualificada par atender a demanda de pacientes e mesmo sem esse recurso continuam fazendo suas vendas sem tentar ampliar as redes de atendimento.
Quando são fechados contratos para pessoas jurídicas, a própria empresa se coloca à disposição do funcionário para solucionar os problemas que, durante a utilização do Plano vão surgindo (acidente de trabalho, marcação de consulta, cirurgia, queixas, etc), ela fica em alerta do que está acontecendo, pois quer saber da qualidade dos serviços prestados pela operadora. Isso faz com que as operadoras de saúde, de um atendimento especial para que não perca seu cliente. Isso tem muito jogo “de quem paga mais, tem mais direito”, pois quando a empresa não dá trabalho, pode ter certeza que terá uma grande perda de dinheiro.
A concorrência entre as operadoras de saúde, faz com que a qualidade caia decorrente da quantidade de vidas adquiridas. Focam muito mais em marketing e ranking do que em estrutura hospitalar, tentam ganhar tempo e dinheiro não transferindo os pacientes e muitas vezes somos pegos em situações de emergência de não tem leitos. Pagamos e no único momento que precisamos os hospitais da rede estão ocupados.
A população que precisa deste recurso, que não agüenta mais o SUS devido às filas e a má qualidade dos hospitais, fecha contrato com as operadoras (Planos Familiares) cumpre carências e na utilização encontra filas, mau atendimento, só se contenta na qualidade do hospital, mas não vê tantos benefícios.
Sabendo da necessidade, ninguém reclama pelos seus direitos, tenta encontrar uma outra operadora de saúde que supra todas as suas necessidades, fica calado e espera que um dia o governo consiga ajudá-los.